quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Primeira e única


Acho que é amor.
Aprendi a chamar isso de amor.
Te quero feliz mais que tudo.
Te quero mais que a qualquer um.
Mas a distância nos afasta.
O tempo parece que não passa nos meses e anos que não nos vemos.
Sinto falta de conversar, desabafar brincar.
Queria que nossas conversas fossem mais frequentes.
Mas cada uma delas é muito preciosa e efêmera.
Me apaixonei sem querer.
E nunca esqueci.
Aceito a distância.
Aceito não te ter.
Mas ainda te quero mais que a qualquer um.
O cérebro me faz quase te esquecer.
Mas o coração se agita sempre que a gente se vê.
Só você despetrifica o coração que se gelou para paixões.
Passe o tempo que for. As pessoas que forem. Você sempre será única.
E algum dia, com quarenta anos.
Ainda vamos nos encontrar.
E nos casar.
Ou quase isso.

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