sexta-feira, 17 de maio de 2013

Colo, cafuné e cosquinha.


E cá estou eu embriagado em nostalgia mais uma vez .
Desta vez não aquela boba de um tempo que não vivi.
Mas de um tempo que vivi e passou mais rápido do que pude me dar conta.
Sinto falta de colos e cafunés.
Daqueles divididos com os amigos que nem mesmo o tempo e sua passagem avassaladora levará.
Sinto falta do sol agradável do Vale me aquecendo a face
Enquanto uma mão amiga brincava em meu cabelo.
Sinto falta da música distorcida tocando enquanto entre risadas e cócegas recarregávamos as energias.
Sinto falta da bobeira que reinava mesmo em momentos mais sérios.
Sinto falta de tanta coisa...
Mas devo olhar pro agora e perceber que o tempo é propício para outras formas de amor.
Devo olhar para frente para perceber que outros bons tempos virão.
Mas que aquele tempo e aquele amor me fazem uma falta que dói de um jeito difícil de descrever, fazem.